Umbanda e La Santa Muerte: sobrevivência travesti

Nesse conversa sobre as políticas de morte racial para nós travestis latinoamericanas, dialogamos a partir das perspectivas de la Santa Muerte mexicana - que Lia Garcia faz parte - e das Umbandas brasileiras - onde me desenvolvo como feiticeira - para juntas pensarmos maneiras de construir uma espiritualidade travesti. A colonização nos assassina porque compreende a morte como fim, e nos ensina a relacionarmos com ela - a morte- através da dor, do medo e da possibilidade do perdão cristão. Eu e Lia somos travestis macumbeiras, acreditamos e respeitamos a morte como início, rompendo radicalmente com a concepção colonial de Vida, que produz o travesticídio. E assim transmutamos para a eternidade. www.instagram.com/castielvitorino/ castielvitorinobrasileiro.com/ www.instagram.com/cucaracha_debarrio/

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conversas entre pessoas travestis e trans que vivem a macumbaria na America Latina